A descida para as furnas. Já só falta o diabo, que hoje os demónios apareceram todos. O Góis.

25. Festejar o 25 de Abril, no presente, é imbecil e idiótico. Idiótico é imbecil porque é estar a recordar o passando fazendo esquecer o presente quando, no presente, há uma associação que encarnou o espírito e modo de actuar do estado novo. Em todos manda, a tudo e todos persegue, reprime e censura. Ainda por cima ás escuras. Quando com o estado novo era tudo as claras. D. de Azambuja. 

A coisa. A coisa mais inútil, abjecta e, talvez até por causa disso, dispendiosa deste concelho surgiu devido ao fim da feira (ou o deu). Após 15/20 anos surge, de novo, a feira, nos mesmos moldes, está visto. O que, após 15/20 anos e depois da coisa mais dispendiosa, por tanto abjecta e inútil, parece ser a ideia mais luminosa e inovadora que existe, neste concelho. O retomar da feira e está visto que nos mesmos moldes. Demos largos vivas à evolução desde que depois não venham mais coisas abjectas, dispendiosas e inúteis. Tello de Menezes.

João de B.:

O Góis: "E o João?.. O outro João?"

O Góis: "Eu existo (ainda)?"

D. de Azambuja: "Eu onde estou?'

Tello de Menezes: "Eu quem sou?"

jack jack daniel's jack

Nova Constituição precisa-se. Uma que consagre, entre os direitos inerentes ao cargo de Presidente da República, o direito de, caso aquele apenas acumule até uma dúzia de pensões, pelos cargos que foi desempenhando aqui e ali, passar à frente na fila para a sopa dos pobres. D. de Azambuja.

... won't give a fuck anymore (the new year's resolution draft). O Góis.

Portugal revisited, iv. O cravo de Abril está murcho. D. de Azambuja.

Portugal revisited, iii. A austeridade faz chamar "contribuição solidária" às esmolas. D. de Azambuja.

Portugal revisited, ii. Não é com folhas excel que se resolvem os problemas do país. D. de Azambuja.