O animus é espécie diferente. É, porque existe;
não é, porque imaterial. Existe em si próprio e por si próprio, sem começo nem fim. Sem pontos, nem is, nem pontos nos is. E o seu próprio começo, é o seu próprio fim, pois tem de ser assim: à imagem de Deus. Nem sempre perfeito, portanto.
O Góis.
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