Para lá de Stereoma. Encontrei Hipácia. Indicou-me uma àrvore. Dei com um fruto, macio ao tacto e perfumado. Apanhei-o. Mordi-o. Senti-me invadir por um súbito langor. Não sabia se sonhava ou se estava acordado. Hipácia não é Eva. O fruto não é pecado. O fruto é verdade e entendimento e poder. Sou, agora, de facto rei e sacerdote para lá do firmamento. O Góis.
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