Fazendo as contas. O Estado português vai contrair um empréstimo de 300 milhões de euros para reconstrução da Madeira. O Estado português vai contribuir com 770 milhões de euros para a ajuda à Grécia, no âmbito da União Europeia. O Estado português, se fosse esperto, entregava a reconstrução da Madeira a um típico empreiteiro português e o montante preciso para tal reconstrução era de tal ordem que, para além do empréstimo de 300 milhões de euros, iria ser dispensado de contribuir com os ditos 770 milhões de euros (mais ou menos o valor aproximado do crescimento português resultante da agremiação povenha ser campeã, e isto segundo fontes oficiais, é um valor por baixo), como, pelo contrário, ia ser preciso não só a União Europeia, como também o FMI, fazer um empréstimo a fundo perdido (do tipo que o ex-presidente Vale e Azevedo fez à tal agremiação povenha) na ordem dos mil e quinhentos milhões de euros. O Góis.