O regabofe racional de Manuela Ferreira Leite dá nisto, ii. Se a Manuela Ferreira Leite perguntou «Como é que é possível reformar o sistema nacional de saúde atacando os professores?», esta noite, no cine-teatro municipal de Ourém, fico com a incerteza se ela disse isso por achar que é o sistema nacional de saúde que está a mais, ou se são os professores. D. de Azambuja.
2 comentários:
foda-se, pá, tu não metas isso no condicional. ela, de facto, formulou essa pergunta. e o cabelo não deu sinal. nada. lacado estava, lacado continuou. não há gaffe que a afaste da verdade. e a verdade é uma e uma só. mas o que meteu mais dó foi testemunhar José Pacheco Pereira, outrora cosmopolita confesso e até emprestado à honra de eurodeputado durante um mandato, agora ribatejano dos rijos por conversão e circunstância, a destilar nacionalismo azedo, para dar cobertura à tirada da senhora verdade sobre o train à grande vitesse ser sobretudo uma conveniência dos nuestros hermanos. talvez o nosso senhor dr. Durão Barroso, que a transumância levou para pastos mais elevados e lá longe, possa esclarecer o caso, de modo a, enfim, constar à canalha autóctone se o comboio acelerado é de interesse castelhano ou se é de interesse europeu, digamos assim.
epah mas agora o durão não pode fazer isso.. para bem do interesse nacional, afinal o durão não deveria ter sido reeleito para poder dizer e fazer constar aos nossos congéneres nativos que o comboio que parte sempre a horas vai ou não de encontro com a constituição por pôr a independência da nação em causa. embora o comboio bem acelarado contra a constituição não me pareca mal e se levar a independência desta pra melhor também não e mau que os nossos vizinhos certamente não têm senhoras verdade ou mentira. têm senhoras, apenas, e pronto. que por natureza que deus lhes deu já são complicadas demais para ainda virem confundir ao dizerem se são senhoras verdades ou senhoras mentiras.
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